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terça-feira, 21 de abril de 2009

?

Procuro;
Paladar Tato
Visão Audição Olfato
...
Nem a memória.
Sumiu;
O quê?!
Não sei, mas não esta aqui.

...

Caso não tenha percebido,
as coisas mudam,
muita coisa já mudou,
mas eu...
bem,
eu continuo aqui
mudando também.

sábado, 18 de abril de 2009

देलिरिओस Sonho

Naquela madrugada estava complicado para dormir, não parava de pensar nas tantas coisas que havia de resolver no dia seguinte, até que uma imagem preencheu minha mente, o rosto duma criança. Aquele rostinho não saia de minha cabeça até que por mágica me levou ao sono e finalmente adormeci.
Não foi uma noite de descanso, tive sonhos durante toda a noite, acordava e dormia várias e várias vezes, mas quase já pela manhã ao adormecer novamente, o sonho.
Havia uma criança em meu colo e ela era tão familiar, é como se já a tivesse visto outras vezes, sua pela branca, rostinho redondo, bochechas rosadas, boquinha vermelha, olhos grandes cor de mel como os meus ao olhar para o céu, seu cabelinho liso em um tom de castanho bem escuro, seu corpinho todo roliço, perninhas e bracinhos grossos que não paravam de se mecher um minuto, ela estava olhando para mim, seus braços se esticavam como se me chamassem, eu não tardei a segura-los e traze-la para bem pertinho e aconcheguei-a em meu peito, aquele corpinho miúdo, quentinho e frágil, bem ali, era tão surreal.
Eu a estava olhando intensamente e ela parecia entender o que eu estava fazendo, seus olhinhos não desviavam dos meus, ela sorriu para mim e pôs sua cabeça em meu peito e simplesmente dormiu. Aquela criança era tão, minha, parecia ser uma parte de mim, eu me sentia completa com ela ali, ainda que nunca tivesse sentido falta de parte alguma de mim. Ela era minha filha, só podia ser, minha Sophia.
Mas como em um susto, a pobre criança abriu os olhos e esticou sua mãozinha até meu rosto, mas inexplicavelmente despertei de meu sonho mais perfeito.

ओ Gordinho

Não tenho muito mais a dizer além de
uma pequena declaração;
Eu me apaixonei pelo gordinho que
segurou minha mão no show do Engenheiros do Hawaii...
EU TE AMO!!!

क्क्क्क्क Hann

O que?
Quem?
Você?
Por que?
Onde?
Como?
Não sei, só sei que foi assim...

डी evolta

Lua
Noite
Estrela
Escuro
Chuva
Cores
Borrão
Desmancha
CAIU...
Você voltou!!

कापितुलो ईई Enfim

Não sabia bem como começar, mas sabia que tinha de começar de alguma forma. Então olhou bem para suas mãos e decidiu ainda com o resto entre elas que deveria falar com ele ainda hoje, não poderia passar de hoje.
Levantou a cabeça e saiu depressa em direção à porta, mas antes que a abrisse completamente sentiu um baque forte do outro lado acompanhado de um gemido agudo de dor, ela não pôde acreditar, mas sim, era ele.
Ela não sabia o que dizer, nem mesmo o que fazer, se ria ou se começava a se desculpar. Então optou por se calar e correr para pegar uma toalha com gelo, parecia que havia quebrado o nariz dele, o que de fato o fez. Sangrava muito e ela assustada e culpada, óbvio, pegou as chaves do carro e disse que iam ao hospital imediatamente. Era impressionante, mal haviam passados 2 meses que ela estivera naquele mesmo hospital, voltara, mas agora não era ela a enferma. Em compensação era a causadora de tudo aquilo. Após alguns momentos e um curativo que mais parecia um escudo protetor contra alguma nova investida, ela tomou coragem e se desculpou, ele apenas sorriu, ela não entendia o porque daqueles risos, começou a achar que seria o anestésico que o medico dera, mas resolveu simplesmente perguntar e assim o fez, ele a olhou e a respondeu lembrando-a de como se conheceram. Aquela noite no restaurante que ela estava com algumas amigas e acabara desmaiando e cortando a cabeça, indo a aquele mesmo hospital. Após aquela noite eles não mais deixaram de se ver, todos os dias, quando não era no restaurante, iam ao cinema, ele a pegava no trabalho, simplesmente não mais conseguiam ficar separados por muito tempo.
Ela o olhou com uma mistura de raiva e carinho, mas o carinho foi mais forte e ela acabou rindo junto a ele.
Voltaram para a casa dela e lá decidiram passar a noite, era uma noite fria, chovia muito, isso só os fez ficar cada segundo mais próximos, seus corpos colados, a mão dele deslizavam para cima e para baixo em seu cabelo muitas vezes chegando até a nuca e esfregando a ponta de seus dedos, aquilo a deixava arrepiada e ele sabia. Seus olhares se cruzarem por um segundo e eles sabiam exatamente onde aquele olhar os iria levar.
Ele foi rápido, seus braços a puxando para bem mais perto de seu peito, os braços dela foram ao encontro de seu pescoço, um abraço apertado, e o hálito doce e quente dela percorreu toda sua orelha juntamente com sua língua, as mãos dele apertaram e puxaram sua blusa como se a quisesse arrancar dali, uma risada baixa foi o que ele escutou dela e isso o fez queimar, suas mãos desceram até sua cintura e a apertaram com ansiedade e desejo, ela o olhou nos olhos e disse EU TE AMO!! Ele segurou seu rosto com paixão e delicadeza, tirou uma mexa de cabelo da frente de seu rosto e disse TE AMO!! O beijo veio cheio de amor, ternura, carinho, mas também de euforia, desejo e até um pouco de violência, mas apenas o suficiente para se desejar mais... se amaram 1 2 3 vezes, deitaram um ao lado do outro respiraram fundo e começaram a conversar, uma conversa descontraída, brincaram, riram um do outro e foram adormecendo lentamente, não sabendo quem havia sido o primeiro a se render aos sonhos cada vez mais próximos...

domingo, 12 de abril de 2009

कापितुलो ई Historinha

Ele chegou mais perto tocou meu rosto e perguntou: E o seu?
Ana!! minha voz saiu fraca por causa da proximidade dele ao meu rosto. Ele sorriu, um lindo sorriso.
Talvez você deva ir ao hospital quando sair daqui, foi uma queda bem feia a sua...
Me senti como uma tola naquele momento e sabia que ele sabia disso pois provavelmente eu estava vermelha como um tomate, tamanho meu constrangimento.
Ele sorriu novamente, aquilo mexeu comigo de um modo estranho.De repente minha amigas entraram porta a dentro todas de uma vez, brigando e falando.
Então olharam para mim, praticamente correndo até mim começaram a me levantar da cadeira e dizer que iam me levar ao hospital, de certa forma foi engraçado, pelo menos Gabriel estava sorrindo. Tudo aconteceu tão rápido que quando percebi já estava no carro a caminho do hospital, fiz tudo o que aqueles médicos disseram para fazer e ainda ganhei um curativo na nuca, que a propósito estava bem inchada!!acabei chegando em casa 6:00h da manhã, com um cansaço e um sono de derrubar qualquer um, tomei banho e dormi.
Quando acordei já era noite, minha cabeça ainda estava doendo mas fora isso estava bem, minhas roupas sujas de sangue jogadas pelo chão tive que sair recolhendo pela casa para lavar afinal de contas meu sangue estava por toda ela, assim eu fiz, mas quando verifiquei os bolsos algo chamou minha atenção, um cartão estava lá, era do restaurante e tinha um nome escrito, Gabriel Andrade, com o telefone e um voto de melhoras, aquilo me fez voltar a pensar em tudo o que tinha acontecido na noite passada e o quanto havia sido estranho.Encontrar o cartão do restaurante me fez recordar tudo o que havia acontecido na noite anterior...
Gabriel era o nome dele, do homem que habitara meus sonhos, o que será que aquilo tudo podia significar? eu não conseguia entender como era possível?!
Mas nada disso foi suficiente para desviar a imagem do rosto dele da minha mente, ele estava lá, era mesmo ele, não sabia como era possível, mas ele estava lá... Só quando minha cabeça latejou foi que voltei a realidade, ela ainda me incomodaria por um bom tempo.

Cáपितुलो इ Historinha

Seus olhos pareciam penetrar minha alma...
aquela sensação foi estranha,
seu modo de me observar, realmente chamava atenção,
aquilo me desnorteou, por alguns segundos não sabia o que fazer, o que não era exatamente bom porque eu sempre sabia o que fazer...
Então eu acordei e percebi, tudo não passara de um sonho.
Ao sentar na minha costumeira cadeira para trabalhar veio a minha mente as imagens do sonho; aquele rosto não saia de minha mente, mas quem era aquele homem???
O dia passou normalmente e tudo foi sendo deixado para trás inclusive o sonho; dormi o sono do cansaço; na madrugada eu vi novamente em meus sonhos, o homem que me olhava fixamente com aquele olhar em que ao mesmo tempo que se sente a mulher mais linda e desejada da face da Terra consegue-se ver até seu piores pensamentos, aquilo mais uma vez me assustou, como era capaz?? e mais uma vez acordei com a mente totalmente preenchida com o rosto daquele misterioso homem.
Hoje, sexta-feira, é dia de encontrar as amigas, tentei manter minha mente nisso, não deu muito certo, então, simplesmente esperei o tempo passar, quando finalmente encontrei todas fomos a um local diferente do habitual, era um restaurante novo que uma outra amiga havia indicado, era bonito, barulhento demais para meu gosto mas resolvemos ficar por lá mesmo, foi ai que eu vi... alto, branco, olhos de um mel escuro quase marrom e cabelos castanhos escuro.. ele, o homem dos meus sonhos há alguns metros de mim, eu não podia acreditar, como aquilo era possível?? eu havia sonhado com aquele homem e agora ele estava bem ali à minha frente... o ar de meus pulmões parecia ter ido parar em outro lugar, minhas mão pareciam estar formigando, minha cabeça estava rodando, senti o chão fugir de meus pés, então eu cai... abri os olhos sentindo uma forte dor na cabeça, parecia que iria explodir... todos estavam perguntando se eu estava me sentindo bem!! ORAS... eu cai, bati a cabeça e paguei um enorme mico, como poderia estar bem??? Mas foi então que tudo pareceu mais estranho, o homem, aquele homem, estava ali ao meu lado, verificando meu pulso?? uma amiga perguntou algo que não entendi mas eu acenou com a cabeça parecendo dizer que sim a tal pergunta, tentei me levantar foi ai que notei; eu estava sangrando muito!! Pude ouvir em bom som, sua voz, era linda parecia a de um tenor, ao mesmo tempo em que era forte era também doce e calma, maravilhosa... me pegou em seus braços e me levou a uma salinha acima do restaurante,parecia ser um tipo de escritório, simples mas de muito bom gosto, uma mesa de madeira antiga onde estavam algumas pilhas de papeis, do outro lado uma estante cheia de livros, que infelizmente não consegui identificar os títulos, cadeiras no mesmo tom da mesa, bem, como havia dito simples mas de muito bom gosto. Descansei em uma das cadeiras, o homem veio com algo para beber e me entregou era forte, pareceu ser conhaque, não sei bem, apos tomar tudo eu lhe perguntei seu nome e sua voz soou com uma sonoridade incrível por toda a sala, Gabriel, esse era o nome dele, daquele homem lindo que por algum motivo inacreditável habitava meus sonhos.